Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
Ah Barbara Silveira, perguntei primeiro. Mas entendi sua resposta. Inda bem que foi essa e não outra. Quanto menos palavras, sobra mais vazio na minha cabeça cutucada cadatuc, não me deixam pensar errado Não é de todos os tempos aquele sem palavras o maior poema? A ditadura da poesia só terminará quando o Sol murchar no jogo de boliche de deus e nenhum vestígio de Silveira e Vaccari restar na Terra ressequida quida ida crac. Ugh, que é que estou fazendo? Que é que estou dizendo? Uma reza para que o vento gelado que sopra lá na rua nesta noitinha de terça faça a rede pegar um vírus magistral que frite todos os blogs literários e poéticos do mundo e mo sirva sem gelo quando acordar no meio da madrugada virado do avesso de tamanha ressaca saca aca. Ah BS, tinha até esquecido como é gostoso falar bobagem pruma desconhecida. Quando foi que deixei disso? Antes de ontem? Foi há tanto tempo (ao invés dum ponto) hoje estou eco eco nômico e vou finalizar com apenas dois. guardo o último para outro dia não desapareça
Uma pergunta é mais valiosa quando não encontra resposta, caro Wil, ou encontra outra pergunta. Então ficam perdidas vagando no vazio da sua cabeça catucada cadatuc ou no amontoado bagunceiro excessivo da minha, que mesmo jovem, também caduca. Penosamente caduca. Não saber o que dizer, o que fazer ou simplesmente não saber é a maior beleza do mundo. Você acredita nisso? Quanto ao maior poema, aí está ele, em carne e ossos, mas não em palavras. De certo, nunca em Palavra. Sabedoria ou ironia, diriam. Mas eu não digo nada, pra junto com você, alongar a ditadura, que tenho como eterna pois até o fim é poético. Sob os olhos de Deus ou sobre a vida da terra. Se por bem ou por mal não interessa. Na verdade, nada interessa. Desde quando nada interessa, Wil? Acho que desde a última bobagem entre desconhecidos. Eu só queria mais encontros intra-casuais, um gole quente que vomite o estômago e vírgulas. Vírgulas e interrogações pra que a vida fique a minha cara. (E desde quando eu tenho cara, lord?) Hoje eu fui assaltada pelo seu comentário. Ele me roubou de mim. Até breve
Olá, Barbara Silveira.
ResponderExcluirComo assim?
Oi, Wil. Que agradável visita. Qual o motivo da dúvida? :}
ExcluirAh Barbara Silveira, perguntei primeiro.
ResponderExcluirMas entendi sua resposta.
Inda bem que foi essa e não outra.
Quanto menos palavras, sobra mais vazio na minha cabeça cutucada cadatuc, não me deixam pensar errado
Não é de todos os tempos aquele sem palavras o maior poema? A ditadura da poesia só terminará quando o Sol murchar no jogo de boliche de deus e nenhum vestígio de Silveira e Vaccari restar na Terra ressequida quida ida crac.
Ugh, que é que estou fazendo?
Que é que estou dizendo?
Uma reza para que o vento gelado que sopra lá na rua nesta noitinha de terça faça a rede pegar um vírus magistral que frite todos os blogs literários e poéticos do mundo e mo sirva sem gelo quando acordar no meio da madrugada virado do avesso de tamanha ressaca saca aca.
Ah BS, tinha até esquecido como é gostoso falar bobagem pruma desconhecida.
Quando foi que deixei disso?
Antes de ontem?
Foi há tanto tempo (ao invés dum ponto)
hoje estou eco eco nômico e vou finalizar com apenas dois. guardo o último para outro dia
não desapareça
Uma pergunta é mais valiosa quando não encontra resposta, caro Wil, ou encontra outra pergunta. Então ficam perdidas vagando no vazio da sua cabeça catucada cadatuc ou no amontoado bagunceiro excessivo da minha, que mesmo jovem, também caduca. Penosamente caduca.
ExcluirNão saber o que dizer, o que fazer ou simplesmente não saber é a maior beleza do mundo. Você acredita nisso?
Quanto ao maior poema, aí está ele, em carne e ossos, mas não em palavras. De certo, nunca em Palavra. Sabedoria ou ironia, diriam. Mas eu não digo nada, pra junto com você, alongar a ditadura, que tenho como eterna pois até o fim é poético. Sob os olhos de Deus ou sobre a vida da terra. Se por bem ou por mal não interessa. Na verdade, nada interessa. Desde quando nada interessa, Wil? Acho que desde a última bobagem entre desconhecidos. Eu só queria mais encontros intra-casuais, um gole quente que vomite o estômago e vírgulas. Vírgulas e interrogações pra que a vida fique a minha cara. (E desde quando eu tenho cara, lord?)
Hoje eu fui assaltada pelo seu comentário. Ele me roubou de mim.
Até breve
chegando
Excluirparando
passando
partindo