Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Aqui jaz alguém cujo a vida foi escrita no ar
Até a terra que fez brotar o ramo de flor arrancada
se matará no seu mais profundo
algum dia,
qualquer dia...
Até que sinta novas raízes penetrando por suas entranhas.
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