Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Fatalmente viverei
Talvez meu gole de pesadelos seja alimento para prosseguir. Eu não queria ter que falar de passado de novo, mas como eu erro. Por Deus.
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