Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Que cada
perdido
possa, por fim,
perdidamente
se apaixonar.