segunda-feira, 25 de março de 2013

Eu li uns trinta textos que começam com alguém olhando pelo vidro da janela pingado de chuva e isso era justamente o que não se devia fazer. Eu nunca, baby, eu nunca olho através das grades da janela, sobretudo, quando chove. Não é por nada, mas eu não ligo pra janelas e chuvas e todas as coisas que escrevem sobre elas. Eu acho um saco. Eu só tenho dezessete e já acho tudo um saco. E tem mais: hoje, só hoje, eu queria sol.