Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
O pensamento não cabe no mundo
- É porque ela é densa.
- E o que isso quer dizer, mãe?
- É muito soluto, filho. Muito.
- Hã?
Das lembranças e diálogos mortos, é disso que desmaio. Me invade com tão pouco e eu choro por menos ainda. Ninguém consegue me curar.
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