Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Meu rosto de quê?
- Solidão. Você tem é mesmo cara de solidão.
- Tenho?
- Sim, dessas coisas que de tão satisfeitas consigo mesmas, ficam sozinhas.
- E de abandono, eu tenho?
- Tem. Você tem cara de casa demolida.
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