Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
domingo, 2 de setembro de 2012
Eu queria muito escrever para você de novo, só que os textos sobre amor estão me causando náuseas. É, meu bem, o que nos sobrou é sermos infelizes, acho. Infelizes até a fossa.
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