Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
eu estou doente
tem dois livros e uma música no criado mudo
mas que não se cala
dele só se ouve
análises semióticas
de uma alma
com 40 graus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário