Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
terça-feira, 31 de maio de 2016
O som era alto como de uma orquestra.
E o meu corpo no seu.
Cantus Firmus.
Você me oferece um cigarro e eu
te trago para dentro de mim.
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