Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Precipícios
Seus olhos
negros
parecem abismo
em que me jogo
não pra
c
a r
i a
r o
mas para v
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