Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
terça-feira, 21 de maio de 2013
perdeu o amor tentando ser poeta
perdeu o poeta por não conseguir rimar
perdeu a rima n'um jogo de pôker
perdeu o jogo na mesa d'um bar
perdeu, no bar, dinheiro e lucidez
mas finalmente ganhou solidão e consolo
n'um copo de embriaguez
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