Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Sonhos num potinho
ponto
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Na realidade, nada existe. A realidade não existe.
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