Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Nota
Se a vida já era tão sensível assim antes de eu perceber que vivo? Eu e você não entendemos nada sobre isso, mas desde a primeira vez que pude enxergar, eu choro, e isso foi hoje às cinco e vinte de três quando, por motivo nenhum, eu abri os olhos.
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