Bárbara Silveira, 21. Sou a tempestade que as vezes gosta de ser sol. Completamente incompleta, certeza em carne, dúvida em osso. Gosto do que não existe, escrevo o que não sei sentir.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Sobre o amor dos poetas que eu acabei de entender
Quando você se vai
faço do ar o calor
da presença
Quando você está perto
faço liberdade
deixando-te ir
Suas palavras me encantam!
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